São hoje exigidas características, atitudes e comportamentos para os quais nem todos estamos preparados ou para aí virados.
Passamos a ter um papel tão ou mais importante que o “realizador”, “produtor” ou “argumentista”, em que na “tela” é apresentado o nosso olhar, o nosso sorriso, o nosso cabelo, as nossas mãos, o nosso “perfume”, o nosso “hálito”, os nossos acessórios, os nossos pormenores e “pormaiores”.
O material fotossensível que todos os dias é “admirado”, abrange até a posição do nosso corpo e o nosso olhar no “olhar”.
Os gestos abertos e graciosos são contemplados discretamente por todos, e o nosso tom de voz sempre moderado e adequado ao argumento é apreciado cada vez mais.
O guarda-roupa sempre impecável e sóbrio garante uma imagem orgulhosa do nosso produto audiovisual.
A imagem limpa e arrumada cria um impacto visual absolutamente convidativo a mais visitas à nossa “sala de cinema”.
Andamos todos à procura de criar um envolvimento total com a vida!
1 comentário:
Pois.Aqui neste país de faz-de-conta ,investe-se mais na aparência do boneco que se pensa ser o melhor aos olhos dos outros, e deixa-se de se ser quem realmente se é.Felizmente que nem todos assim pensam.
Fica bem
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